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Aqui no Boca de Rua somos #DoutoresEmRuaologia.
Nossos jornalistas são grandes Doutores em Ruaologia, verdadeiras referências quando o assunto é a sobrevivência nas ruas. Eles fazem parte da nossa equipe e ajudam a construir um dos jornais mais interessantes do Brasil: um jornal feito totalmente por pessoas com trajetória/em situação de rua.
A Ruaologia é um termo criado pelo Carlos, um de nossos jornalistas, e expressa esse conjunto de saberes que só quem vive a rua sabe, aprende, se forma e se torna uma referência no assunto, assim como a equipe que faz o jornal.
Para saber mais sobre esse termo, assine o Boca e confira a Ruaologia aplicada na vivência das nossas matérias.
O Jornal Boca de Rua é um dos projetos da ALICE – Agência Livre para Informação, Cidadania e Educação, que defende o direito à comunicação.
Conheça nossa equipe
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O Carlos foi o criador do termo Ruaologia que é, como ele define, é a ciência que estuda os saberes do viver na rua, como a física, a matemática, a filosofia, a psicologia, a psiquiatria, a geografia e religiosidade (e etc) inseridas nos desafios dessa rotina.
A Simoni gosta de entrevistar, conversar, conhecer as pessoas e entender como elas estão.
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A Roberta é um grande exemplo. Gosta de conversar com as pessoas e atuar em diversas áreas no jornal.
O Cláudio gosta muito de trabalhar no Boca de Rua. Ele gosta de acompanhar as movimentações da redação, sempre expondo sua opinião.
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O Jó Elias, “paciência de Jó, perseverança de Elias” como ele se apresenta, também atua no jornal em várias frentes. Ele vê o Boca de Rua como uma oportunidade e um serviço social, que promove a redução de danos, a convivência em grupo, a força do coletivo.
O Jones está há 18 anos no Boca de Rua. Acredita na importância das pessoas lerem o Boca porque ele traz realidades que circulam por Porto Alegre, contando histórias que a mídia não mostra, reais, dos irmãos, sobre a violência, desafios e rotinas das ruas.
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A Andressa tem no Boca a rua renda, o seu alimento, o seu trabalho. Vê no jornal uma ferramenta para mostrar às pessoas que quem está na rua é ser humano.
O Anderson é o cara das ideias. Trabalha no Boca há 15 anos e viu sua vida mudar muito, tanto por ter a oportunidade de uma renda, quanto por proporcionar para as pessoas um conteúdo compromissado com a verdade, mostrando que o morador de rua não é um perigo e tem muito a dizer.
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Sombra é jornalista no Boca desde o início do jornal. Acredita que ler o Boca de Rua é ter acesso a informação, opinião e verdade.
O Diogo vê seus colegas como visionários, capazes de mostrar coisas difíceis, mas importantes para o público conhecer.
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A Márcia conhece o Boca de Rua há anos, mas é jornalista recente no grupo e, assim como os outros, vê muito valor na união do coletivo.
O Michel vê o Boca de Rua como uma ponte entre a dificuldade e a clareza. Acredita que o conteúdo do jornal possa tocar no coração das pessoas que o lêem e despertar seu humanismo e respeito pelas pessoas em situação de rua.
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O Emerson acredita que apoiar o Boca de Rua é ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade. Não é jornal da mídia comum, nem igreja. É transformação social.
O Marcos está no Boca de Rua há mais de 18 anos, viu e agiu para o jornal crescer e se desenvolver. Ele é jornalista, fotógrafo e tem muita curiosidade em saber o que os leitores mais gostam de acompanhar.
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A Michele está há ainda mais tempo no jornal. É nossa jornalista que acredita na importância da realidade das pessoas com trajetória de rua de serem ouvidas e vistas.
O Edisson também é de casa, 13 anos no Boca de Rua. E nesse tempo pôde comprovar a importância desse trabalho e das pessoas em apoiarem o coletivo.
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Alexandre, o Português, tá aqui desde que o Boca surgiu. Ele gosta de acompanhar a construção do jornal, as leituras e vender as edições para as pessoas com muita educação.
O David é jornalista no Boca há 17 anos e viu de perto o jornal se tornar uma ferramenta de transformação real.
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E a Maria Helena, jornalista recente no Boca, que valoriza muito os encontros das reuniões e acredita na importância das pessoas em conhecer o jornal.